Tendinites e bursites, o que são?
Dr. Daniel Daniachi Ortopedista e Traumatologista especialista em cirurgia do quadrilVocê provavelmente já presenciou alguém na família ou algum amigo reclamar de dores nas articulações, e certamente escutou que poderia ser tendinite ou bursite, não é mesmo? Embora saibamos que muitos já tenham conhecimento de que ambos se tratam de diagnósticos para dores nas articulações, não têm conhecimento sobre a real diferença entre tendinite e bursite.
Portanto, a equipe Daniel Daniachi preparou um conteúdo especialmente para você saber o que de fato caracteriza uma tendinite e uma bursite. Confira!
Tendinite
Tendinite é a inflamação dos tendões, que são estruturas espessas e fibrosas, responsáveis pela movimentação das articulações do corpo humano.
Bursite
É a inflamação da Bursa, que é uma pequena bolsa cheia de líquido que serve de proteção, atuando entre determinadas estruturas como tendões e proeminências ósseas, por exemplo. Tais estruturas podem ser lesionadas pelo atrito constante.
Enquanto o tendão transmite as forças do músculo ao osso, a Bursa promove um deslizamento melhor entre o tendão e os tecidos vizinhos favorecendo sua função.
Sintomas da tendinite e da bursite
Pelo fato de ambos os tecidos estarem em íntimo contato e, geralmente inflamarem juntos, é possível que muitos confundam o diagnóstico. Geralmente o indivíduo apresenta:
- Dor na região da articulação;
- Dificuldade em realizar movimentos com esta articulação;
- Inchaço, vermelhidão e pequena elevação de temperatura na articulação.
Estes sintomas podem surgir aos poucos, normalmente após certo esforço ou após um traumatismo ou uma pancada no local.
Causa da tendinite e bursite
As causas da tendinite e a da bursite podem ser:
- Desbalanço e a fraqueza muscular (inclusive são as principais causas desse tipo de dor);
- Traumatismo direto;
- Esforço repetitivo com a articulação afetada;
- Excesso de peso;
- Desidratação do tendão, da bursa ou da articulação.
Tratamento para tendinite e bursite
O tratamento consiste do controle álgico na fase aguda (com medicações, acupuntura e fisioterapia) e reabilitação muscular para evitar novas recorrências. Casos crônicos são de difícil resolução, necessitando terapias adicionais.
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INFORMAÇÕES DO AUTOR:
Dr. Daniel Daniachi Ortopedista e Traumatologista especialista em cirurgia do quadrilFormado em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP), possui residência médica em Ortopedia e Traumatologia pela mesma instituição de ensino e subespecialização em Cirurgia do Quadril.
Registro CRM-SP nº 117036.